As conseqüências podem ser: fratura de parte da coroa dentária, fratura radicular em qualquer altura do seu comprimento, sem fratura, porém, com rompimento do feixe vásculo-nervoso e necrose pulpar ou até a avulsão dentária (que é a saída do dente inteiro com rompimento do ligamento).
Estudos diversos verificoram que uma porcentagem grande de crianças (38,59 %) possuíam dentes fraturados, sendo 27,2 % do sexo masculino e 72,8 % do sexo feminino. Os dentes mais afetados foram os incisivos centrais superiores representando 63.83 % dos dentes fraturados.
Todo cuidado é pouco, e nas atividades esportivas podemos amenizar os riscos com equipamentos de proteção como capacetes, joelheiras e cotoveleiras, bem como, protetores bucais usados frequentemente em lutas marciais, por exemplo.
Após o acidente, há a necessidade de verificar a extensão da lesão e encaminhar a pessoa lesionada para um pronto socorro e/ou ao dentista, caso atinja a cavidade bucal. O tratamento das fraturas da coroa dentária pode ser feito utilizando os próprios fragmentos de dentes fraturados, quando estes podem ser encontrados caídos no chão ou outro lugar. Basta que estes fragmentos sejam recolhidos, armazenados em leite ou soro fisiológico e levados ao dentista. Estes são colados com resina. Quando não é possível encontrar o fragmento fraturado, o dente é totalmente reconstituído com resina composta ou por uma coroa de porcelana ou de outro material compatível.A importância de recuperar o dente vai desde o lado funcional até o estético.
A odontologia esta muito avançada e os recursos são cada vez maiores trazendo a oportunidade de não só as classes mais favorecidas, mas a toda população a recuperar dentes fraturados ou perdidos por fratura. O importante está na observância dos cuidados de conservação dos fragmentos ou do dente deslocado.
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